“SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS A vida é uns deveres que nos trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas: há tempo... Quando se vê, já é 6ª feira... Quando se vê, passaram 60 anos... Agora, é tarde demais para ser reprovado.. E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade. Eu nem olhava o relógio Seguia sempre, sempre em frente... E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.”
Mario Quintana (1906-1994), poeta brasileiro Juliana Assis
Aquele Abraço
ResponderExcluir“SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS
A vida é uns deveres que nos trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado..
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade. Eu nem olhava o relógio
Seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.”
Mario Quintana (1906-1994), poeta brasileiro
Juliana Assis